quinta-feira, setembro 17, 2015

Queria uma coleção que me desse mais entusiasmo

É assim que José Costa descreve a coleção de mais de 350 cinzeiros, que ao longo de 40 anos colecionou.

De barro, vidro, louça, plástico, borracha, alumínio, ferro, minerais, cortiça e madeira. Publicitários, humorísticos e até decorativos. Redondos, quadrados, triangulares, retangulares e até com formas de chapéus e sapatos. São cinzeiros que contam histórias e que integram a coleção de José Clementino da Silva Costa, reunida desde 1976.

Uma parte importante desta coleção vai estar patente ao público na exposição a inaugurar na sexta-feira, 18 de setembro, às 18 horas, no Welcome Center do Turismo Industrial, na Torre da Oliva, estando patente até ao próximo dia 15 de Outubro.






José Clementino da Silva Costa nasceu em Cucujães, em 1938. Aos 11 anos começou a trabalhar no armazém de malhas do pai, tendo-se estabelecido, em adulto, com armazém próprio em S. João da Madeira. 

Tendo despertado para o colecionismo na década de 1960, é em 1976 que inicia a sua coleção de cinzeiros, que foi crescendo desde então, fruto de compras, ofertas e muitos “afanamentos”, como refere o próprio. 
A coleção reflete as viagens do de José Costa pelo país e os contributos de familiares e amigos que, ao longo dos anos, lhe trouxeram cinzeiros de vários pontos o mundo: Angola, Andorra, Brasil, Espanha, EUA, França, Ilhas Maurícias, Itália, Jamaica, Marrocos, México, República Dominicana…

Agora, essa diversificada recolha de quatro décadas pode ser apreciada na Torre da Oliva, com entrada gratuita.




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